Entidades administrarão novas Vilas Olímpicas
Chamamento para as entidades interessadas na operacionalização de mais duas unidades foi publicado no Diário Oficial. Vice-governadora Ivelise Longhi, que coordena o Comitê de Acompanhamento, Controle e Monitoramento de Obras, visitou a Vila Olímpica do setor P Norte
As organizações sociais interessadas em administrar as Vilas Olímpicas de São Sebastião e do Parque da Vaquejada, em Ceilândia, têm até o dia 18 de outubro para se inscreverem para o processo de seleção. O Chamamento Público nº 1, para escolher a entidade gestora de cada um dos centros esportivos, foi publicado no Diário Oficial do DF da última terça-feira (5). Está é a última etapa a ser cumprida para que essas duas Vilas Olímpicas possam iniciar suas atividades. Os editais nº 001/2010 (São Sebastião) e nº 002/2010 (Parque da Vaquejada) podem ser retirados na Secretaria de Esporte, mesmo local onde serão entregues as propostas. A secretaria funciona no Centro de Convenções Ulysses Guimarães (ala sul, térreo, Setor de Divulgação Cultural, Eixo Monumental).
De acordo com a vice-governadora Ivelise Longhi, o Comitê de Acompanhamento, Controle e Monitoramento de Obras do DF, coordenado por ela, estabeleceu como prioridade a entrega das Vilas Olímpicas. “Estas são obras muito aguardadas pela população dessas cidades. Por isso, estamos acompanhando todos os processos, da construção até o início das atividades esportivas”, diz Ivelise, que visitou a Vila Olímpica do setor P Norte. “No comitê, consideramos entregue não apenas a obra pronta, mas sim as vilas em funcionamento, atendendo aos estudantes daquelas localidades”.
Segundo o gerente de Vilas Olímpicas da Secretaria de Esportes, Agrício Braga, pelo menos três organizações já retiraram os editais, interessadas em apresentar propostas. “Acredito que a procura ainda vai aumentar. Como critérios para a escolha da entidade serão levados em conta o plano de trabalho e gerenciamento e o menor custo mensal”, afirma Agrício.
Samambaia como modelo
Os complexos esportivos de São Sebastião e do Parque da Vaquejada terão o mesmo tamanho da primeira unidade inaugurada no DF e que se encontra em pleno funcionamento: a Vila Olímpica de Samambaia. Segundo Agrício Braga o custo mensal do complexo esportivo de Samambaia fica em torno de R$ 350 mil. São atendidos 6 mil alunos da rede pública de ensino, além dos adultos da comunidade vizinha que, aos finais de semana, frequenta o local como um clube de lazer.
A Vila de Samambaia foi construída na QR 119, em uma área de 22 mil m², com duas piscinas semiolímpicas, uma piscina infantil, uma quadra poliesportiva descoberta, um ginásio, um campo de futebol sintético, uma quadra de tênis, uma quadra de areia, uma pista de atletismo, equipamentos para musculação, pista para caminhada, churrasqueiras e vestiários.
Atualmente, são oferecidas 4,5 mil vagas, em 15 modalidades, para alunos da rede pública e comunidade. As matrículas são gratuitas. No total, são 26 professores e 40 estagiários à frente das atividades. A gestão da vila é feita pela Organização Social Instituto Amigos do Vôlei, representadas pelas medalhistas olímpicas Leila Barros e Ricarda Raquel Lima.
Para o secretário de Esporte, Herbert Félix, a Vila Olímpica de Samambaia tem cumprindo papel importante para a cidade. “É um programa que deu certo. Ao mesmo tempo em que oferece o esporte como forma de inclusão social e formação de atletas, é um espaço também de lazer para as famílias”. Segundo ele, é este modelo que será implantado nas outras unidades.
Além das vilas que estão prestes a entrar em funcionamento, outras sete estão em fase final de implantação. São elas: Brazlândia, Recanto das Emas, Planaltina, Estrutural, Santa Maria, Riacho Fundo I e mais uma em Ceilândia, dessa vez no Setor O.
Netto Costa – Agência Brasília
As organizações sociais interessadas em administrar as Vilas Olímpicas de São Sebastião e do Parque da Vaquejada, em Ceilândia, têm até o dia 18 de outubro para se inscreverem para o processo de seleção. O Chamamento Público nº 1, para escolher a entidade gestora de cada um dos centros esportivos, foi publicado no Diário Oficial do DF da última terça-feira (5). Está é a última etapa a ser cumprida para que essas duas Vilas Olímpicas possam iniciar suas atividades. Os editais nº 001/2010 (São Sebastião) e nº 002/2010 (Parque da Vaquejada) podem ser retirados na Secretaria de Esporte, mesmo local onde serão entregues as propostas. A secretaria funciona no Centro de Convenções Ulysses Guimarães (ala sul, térreo, Setor de Divulgação Cultural, Eixo Monumental).
De acordo com a vice-governadora Ivelise Longhi, o Comitê de Acompanhamento, Controle e Monitoramento de Obras do DF, coordenado por ela, estabeleceu como prioridade a entrega das Vilas Olímpicas. “Estas são obras muito aguardadas pela população dessas cidades. Por isso, estamos acompanhando todos os processos, da construção até o início das atividades esportivas”, diz Ivelise, que visitou a Vila Olímpica do setor P Norte. “No comitê, consideramos entregue não apenas a obra pronta, mas sim as vilas em funcionamento, atendendo aos estudantes daquelas localidades”.
Segundo o gerente de Vilas Olímpicas da Secretaria de Esportes, Agrício Braga, pelo menos três organizações já retiraram os editais, interessadas em apresentar propostas. “Acredito que a procura ainda vai aumentar. Como critérios para a escolha da entidade serão levados em conta o plano de trabalho e gerenciamento e o menor custo mensal”, afirma Agrício.
Samambaia como modelo
Os complexos esportivos de São Sebastião e do Parque da Vaquejada terão o mesmo tamanho da primeira unidade inaugurada no DF e que se encontra em pleno funcionamento: a Vila Olímpica de Samambaia. Segundo Agrício Braga o custo mensal do complexo esportivo de Samambaia fica em torno de R$ 350 mil. São atendidos 6 mil alunos da rede pública de ensino, além dos adultos da comunidade vizinha que, aos finais de semana, frequenta o local como um clube de lazer.
A Vila de Samambaia foi construída na QR 119, em uma área de 22 mil m², com duas piscinas semiolímpicas, uma piscina infantil, uma quadra poliesportiva descoberta, um ginásio, um campo de futebol sintético, uma quadra de tênis, uma quadra de areia, uma pista de atletismo, equipamentos para musculação, pista para caminhada, churrasqueiras e vestiários.
Atualmente, são oferecidas 4,5 mil vagas, em 15 modalidades, para alunos da rede pública e comunidade. As matrículas são gratuitas. No total, são 26 professores e 40 estagiários à frente das atividades. A gestão da vila é feita pela Organização Social Instituto Amigos do Vôlei, representadas pelas medalhistas olímpicas Leila Barros e Ricarda Raquel Lima.
Para o secretário de Esporte, Herbert Félix, a Vila Olímpica de Samambaia tem cumprindo papel importante para a cidade. “É um programa que deu certo. Ao mesmo tempo em que oferece o esporte como forma de inclusão social e formação de atletas, é um espaço também de lazer para as famílias”. Segundo ele, é este modelo que será implantado nas outras unidades.
Além das vilas que estão prestes a entrar em funcionamento, outras sete estão em fase final de implantação. São elas: Brazlândia, Recanto das Emas, Planaltina, Estrutural, Santa Maria, Riacho Fundo I e mais uma em Ceilândia, dessa vez no Setor O.
Netto Costa – Agência Brasília
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