Secretaria de Segurança afirma que número de assassinatos no DF caiu
Os dados serão divulgados na manhã desta quinta-feira (3). BDDF acompanhou rotina nas regiões mais violentas. Uma delas foi Sobradinho, onde dois homens foram executados.
Uma população assustada. “Assusta sim, porque têm uns 15 dias que mataram um perto de uma creche onde eu trabalho”, diz a recepcionista Freililena de Souza. Uma guerra com território demarcado. “Se um mora na quadra 101 não pode ir na 102. Se alguém for eles matam”, conta a auxiliar legislativa Maria Divida da Silva.
Esses depoimentos são comprovados em números. Só no mês de janeiro deste ano quatro pessoas foram assassinadas em São Sebastião. E em dois casos os autores eram menores de idade, um de 15 e outro de 17 anos. Os moradores da cidade são obrigados a conviver com um lamentável título de que a cidade é uma das mais violentas do DF. “A polícia só pega trabalhador. Eu mesmo já fui parado duas vezes enquanto estava fazendo entrega”, fala o entregador de pizza Flávio dos Santos.
O delegado chefe da 30ª DP, Maurílio Lima Rocha, responsável por São Sebastião chegou há uma semana e já constatou o que é comum na maioria das cidades, o tráfico de drogas é que financia o crime, e cada vez mais recruta jovens e até crianças. “Temos notícias de crianças de 9, 12 e 13 anos estão envolvidas no tráfico”, afirma.
São os jovens que também tiram o sono e a segurança dos moradores do Itapuã. Na delegacia da cidade a maioria das ocorrências é de pequenos roubos ao comércio, que normalmente é para comprar drogas. “Muitos dos assaltos que registramos por aqui, os criminosos fogem a pé ou de bicicleta. São atitudes desesperadas para conseguir pagar os traficantes”, explica Joás Borges, delegado-chefe da 6ª DP.
No Itapoã a equipe filmou uma patrulha da Polícia Militar fazendo ronda e abordagens. Mas para um grupo de guardas comunitários é apenas uma sensação de segurança. “A gente acaba vendo de tudo. Briga de usuários de drogas”, fala o guarda comunitário Abdias Alexandre. “Também tem muita morte”, completa outro guarda.
Mortes que, apesar da diminuição do número de homicídios em 15% entre 2009 e 2010, ainda se espalham pelo DF. Na noite dessa quarta-feira (2), no polo de cinema em Sobradinho, dois homens foram assassinados, um de 20 anos e outro de 26. Eles moravam em uma invasão e a polícia acredita que o crime tenha sido um acerto de contas.
“Acredito realmente que foi um acerto de contas”, diz o policial militar Clébio de Deus.
Uma população assustada. “Assusta sim, porque têm uns 15 dias que mataram um perto de uma creche onde eu trabalho”, diz a recepcionista Freililena de Souza. Uma guerra com território demarcado. “Se um mora na quadra 101 não pode ir na 102. Se alguém for eles matam”, conta a auxiliar legislativa Maria Divida da Silva.
Esses depoimentos são comprovados em números. Só no mês de janeiro deste ano quatro pessoas foram assassinadas em São Sebastião. E em dois casos os autores eram menores de idade, um de 15 e outro de 17 anos. Os moradores da cidade são obrigados a conviver com um lamentável título de que a cidade é uma das mais violentas do DF. “A polícia só pega trabalhador. Eu mesmo já fui parado duas vezes enquanto estava fazendo entrega”, fala o entregador de pizza Flávio dos Santos.
O delegado chefe da 30ª DP, Maurílio Lima Rocha, responsável por São Sebastião chegou há uma semana e já constatou o que é comum na maioria das cidades, o tráfico de drogas é que financia o crime, e cada vez mais recruta jovens e até crianças. “Temos notícias de crianças de 9, 12 e 13 anos estão envolvidas no tráfico”, afirma.
São os jovens que também tiram o sono e a segurança dos moradores do Itapuã. Na delegacia da cidade a maioria das ocorrências é de pequenos roubos ao comércio, que normalmente é para comprar drogas. “Muitos dos assaltos que registramos por aqui, os criminosos fogem a pé ou de bicicleta. São atitudes desesperadas para conseguir pagar os traficantes”, explica Joás Borges, delegado-chefe da 6ª DP.
No Itapoã a equipe filmou uma patrulha da Polícia Militar fazendo ronda e abordagens. Mas para um grupo de guardas comunitários é apenas uma sensação de segurança. “A gente acaba vendo de tudo. Briga de usuários de drogas”, fala o guarda comunitário Abdias Alexandre. “Também tem muita morte”, completa outro guarda.
Mortes que, apesar da diminuição do número de homicídios em 15% entre 2009 e 2010, ainda se espalham pelo DF. Na noite dessa quarta-feira (2), no polo de cinema em Sobradinho, dois homens foram assassinados, um de 20 anos e outro de 26. Eles moravam em uma invasão e a polícia acredita que o crime tenha sido um acerto de contas.
“Acredito realmente que foi um acerto de contas”, diz o policial militar Clébio de Deus.
Disponível em: Bom Dia DF
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