Famílias se recusam a sair de área de risco em São Sebastião
Na última noite, a enxurrada inundou várias casas da quadra 307 do Residencial Oeste. Quatro delas foram interditadas pela Defesa Civil. Segundo administração da cidade, a área é invadida.
Um laudo da Defesa Civil vai indicar o responsável pela enxurrada que inundou várias casas na quadra 307 do Residencial Oeste, em São Sebastião. Segundo a administração, a área é invadida.
Quatro casas foram interditadas pela Defesa Civil. Duas famílias concordaram em sair. As outras vão ficar nas casas vizinhas, também em área de risco. O GDF disponibilizou o Ginásio de São Sebastião para abrigar as famílias.
“Eu não vou para o ginásio. Se eu for, eles podem dizer que eu abandonei minha casa, vão me dar aquele cheque aluguel durante três meses. Depois disso, nos abandonam e a situação fica ainda pior”, diz um morador.
No fim da tarde, os moradores reforçaram o muro de algumas casas. “Estamos tentando amenizar. Segurar mesmo não dá, porque a força da água é muito forte”, relata a dona de casa Irene Alexandre.
No fim da tarde desta quinta-feira (10), os sinais da chuva da noite anterior ainda estavam por todos os cantos. A água formou rios dentro das casas e causou muito prejuízo. No interior de uma delas, a força da água escavou uma cratera. Os moradores esperam que um morro de proteção segure as próximas chuvas.
A contenção foi feita pela manhã, pela empresa responsável pela obra do Jardins Mangueiral. A tubulação, que deveria escoar a água da chuva, não aguentou a pressão e se rompeu. Segundo a construtora, por causa de uma obra de duplicação inacabada da DF-463, de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagens (DER). Segundo o DER, a obra é da Novacap. O asfalto foi destruído pela chuva e duas valas se formaram ao longo da via.
“O responsável pelo problema eu não sei informar. Nós vamos aguardar o laudo técnico da Defesa Civil. Quando o laudo chegar, nós vamos tomar as medidas necessárias”, declara a administradora de São Sebastião Janine Barbosa.
A Novacap informou que tem uma obra de acesso ao Mangueiral e prometeu mandar uma equipe ao local amanhã.
Via DFTV 2ª Edição
Um laudo da Defesa Civil vai indicar o responsável pela enxurrada que inundou várias casas na quadra 307 do Residencial Oeste, em São Sebastião. Segundo a administração, a área é invadida.
Quatro casas foram interditadas pela Defesa Civil. Duas famílias concordaram em sair. As outras vão ficar nas casas vizinhas, também em área de risco. O GDF disponibilizou o Ginásio de São Sebastião para abrigar as famílias.
“Eu não vou para o ginásio. Se eu for, eles podem dizer que eu abandonei minha casa, vão me dar aquele cheque aluguel durante três meses. Depois disso, nos abandonam e a situação fica ainda pior”, diz um morador.
No fim da tarde, os moradores reforçaram o muro de algumas casas. “Estamos tentando amenizar. Segurar mesmo não dá, porque a força da água é muito forte”, relata a dona de casa Irene Alexandre.
No fim da tarde desta quinta-feira (10), os sinais da chuva da noite anterior ainda estavam por todos os cantos. A água formou rios dentro das casas e causou muito prejuízo. No interior de uma delas, a força da água escavou uma cratera. Os moradores esperam que um morro de proteção segure as próximas chuvas.
A contenção foi feita pela manhã, pela empresa responsável pela obra do Jardins Mangueiral. A tubulação, que deveria escoar a água da chuva, não aguentou a pressão e se rompeu. Segundo a construtora, por causa de uma obra de duplicação inacabada da DF-463, de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagens (DER). Segundo o DER, a obra é da Novacap. O asfalto foi destruído pela chuva e duas valas se formaram ao longo da via.
“O responsável pelo problema eu não sei informar. Nós vamos aguardar o laudo técnico da Defesa Civil. Quando o laudo chegar, nós vamos tomar as medidas necessárias”, declara a administradora de São Sebastião Janine Barbosa.
A Novacap informou que tem uma obra de acesso ao Mangueiral e prometeu mandar uma equipe ao local amanhã.
Via DFTV 2ª Edição
Deus queira que nenhuma vida se perca nessa morosidade do Estado, sem exagero.
ResponderExcluirAbç